quarta-feira, 27 de maio de 2009

Por que os ciclones tem nomes femininos?

Lendo o blog de Scheila, me deparei com a pergunta acima. Meu primeiro instinto foi responder: Porque os ciclones, assim como as mulheres, são intempestivos, cheios de fúria e destroem tudo por onde passam. Mas depois pensei melhor, e resolvi fazer um post a respeito.

Algumas coisas acerca do assunto eu já sabia. Primeiro, ao contrário do que pensa Scheila, nem todos tem nome de mulheres. Alem disso, eles são agrupados em ordem alfabética, ou seja, o primeiro do ano começa com a letra A, o segundo com B etc. Se esgotarem as letras Hindu-Arábicas num ano, eles passam a usar letras do alfabeto grego, se não me engano.

A novidade pra mim é, há seis listas pre estabelecidas de nomes, que nunca mudam, ou seja, a cada seis anos os nomes se repetem, o que quer dizer que da pra fazer um daqueles calendários pra vida toda e saber quais furacões vão aparecer no ano de 2045. Claro que ninguém além de mim vai querer saber isso. Mas eu quero. E acho legal isso.

Aqui vai a lista de nomes.

2009: Ana
, Bill, Claudette, Danny, Erika, Fabian, Grace, Henri, Isabel, Juan, Kate, Larry, Mindy, Nicholas, Odette, Peter, Rose, Sam, Teresa, Victor, Wanda

2010:
Alex, Bonn, Bonnie, Charley, Danielle, Earl, Frances, Gaston, Hermine, Ivan ,Jeanne, Karl, Lisa, Matthew, Nicole, Otto, Paula, Richard, Shary, Tomas, Virginie, Walter

2011: Arlene, Bret, Cindy, Dennis, Emily, Franklin, Gert, Harvey, Irene, Jose, Katrina, Lee, Maria, Nate, Ophelia, Philippe, Rita, Stan, Tammy, Vince, Wilma

2012: Alberto, Beryl, Chris, Debby, Ernesto, Florence, Gordon, Helene, Isaac, Joyce, Kirk, Leslie, Michael, Nadine, Oscar, Patty, Rafael, Sandy, Tony, Valerie, William

2013:
Andrea, Barry, Chantal, Dean, Erin, Felix, Gabrielle, Humberto, Ingrid, Jerry, Karen, Lorenzo, Melissa, Noel, Olga, Pablo, Rebekah, Sebastien, Tanya, Van, Wendy

2014: Arthur, Bertha, Cristobal, Dolly, Edouard, Fay, Gustav, Hanna, Isidore, Josephine, Kyle, Lili, Marco, Nana, Omar, Paloma, Rene, Sally, Teddy, Vicky, Wilfred


Como vc pode ver, Schebeu, você não tem moral pra ter um ciclone em seu nome. Já Pablo... Agora, a pergunta que não quer calar é: Por que os ciclones de maior poder de destruição coincidentemente são os que possuem nomes de mulher?

Combinações estranhas

O que sairia de um dialogo entre um francês, músico, que não fala nem entende portugues direito, e uma secretária do lar (essa é da época de minha mãe) que não fala nem entende portugues direito? Algo mais ou menos assim:

Cenario: sala de minha casa, Julien estudando rítmo, com uma partitura na mão e um metrônomo na mesa (não sabe o que é um metrônomo? vai no Googloe, oras!). Celinha chega oferecendo café.

Celinha, aos gritos (por que todo mundo fala gritando com um gringo? Eles são estrangeiros, não surdos, ora pois): Ei, você quer café? Café! (apontando pra xicara)

Julien: Non, es que estou concentrado aqui estudiando. Se interrompo, já non consigo mas. Este coisa de rítmo es muy dificil, e esse ejercício é como se tiveram dois personas, entonces es assim (e Celinha estática, ouvindo, como que hipnotizada): Ta, ta. Tataratata, ta. ta, tatata, tatara tata, entiendes? És uma evolução rímica muy complicada.

Celinha, esperando os labios dele pararem de mexer: kkkkkkk. Ai, ai, meu filho, voce é muito engraçado! Qué café não, né?

Nesse momento eu me retiro da sala, porque iria ficar feio rir do jeito que eu ri na frente dos dois.

Eu errei!

Todo mundo sabe que é errado, mas todo mundo faz generalizações em algum momento. Eu faço, você faz... ou não?

Pra quem não sabe, eu to hospedando um Francês aqui em casa, e todo mundo me pergunta de cara a mesma coisa: E aí, ele toma banho? Ele fede? Sempre respondi que sim, ele toma banho, e não, não fede (ate ja escrevi sobre isso). E era verdade. ERA!!!

Agora tudo mudou. Não sei se as glândulas sudoríparas dele estavam no processo de ambientação de um lugar novo ou o que, mas o fato é que elas começaram a trabalhar, e não dão folga! Resultado, o cara toma banho, é verdade, eu vejo; ele até usa desodorante, mas PUTAQUEPARIU, o cara fede. Muito. Pra caralho. De forma indescrítivel, e olha que sou formado em letras, então deveria saber descrever aquilo que exala de seu subaco (subaco, sim, porque ele não tem axilas, nem mesmo sovaco)!

Imagine a cena. Você chega em casa, abre a porta da sala e, como diria Joginho, vem aquela fuafa em sua cara, e vc pensa: "Ele tá em casa". Ou, você acorda, abre a porta do quarto e pimba! olha a lufada! E vc de novo pensa: "Ele já acordou."

E ainda vem um bando de gente me dizer que eu devia falar com ele, tipo, "Poxa, cara, vc usa desodorante?" Entendam uma coisa, o caso dele não é pra desodorante, no minino é um caso pra um esmeril ou algo mais potente.

O fato é, não sei se aguento até o final de julho. Pensei até em comprar dezenas de Glade Ação Contínua, daqueles que borrifam perfume a cada 5 min, e espalhar pela casa, mas iria gastar todo o dinheiro que recebo dele, então desisti. Sem falar que temo pela combinação Glade + Fuafa. Ou seja, estou sem idéias. Vou pedir ajuda no Yahoo Responde. Quem sabe surge algo lá. Fui...

Não desistam de mim

Eu sei, eu to negligente, paso dias sem escrever nada, mas to tentando, eu juro... então, não desistam de mim!

terça-feira, 19 de maio de 2009

Quem é São João?

Pra quem não sabe, eu tô hospedando um Francês aqui em casa. Cara gente boa, divertido, bem fora do estereótipo do povo-que-não-toma-banho-e-odeia-quem-não-é-francês.

Pois bem, eis que na feijoada de domingo na casa de Pablo (uma estória que nem pablo nem Jorginho falaram em seus blogs, não vou ser eu a falar) todos começaram a falar do São João, dos planos e tal, até que Julien, o francês, pergunta: Mas quem é São João? Pronto, foi um Deus nos acuda, ninguém sabia ao certo (ou ja estavamos bêbados demais) e cada um definiu à sua maneira.

"São João foi um cara aventureiro, que adorava pular fogueira e soltar adrianino", ou "São Joao é um cara broder, por causa dele a gente se reune e bebe cinco dias direto" foram algumas sandices ouvidas, e o pobre Julien a cada definição parecia entender menos, e até agora, coitado, não faz a menor ideia de quem seja o tal do São João.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Sacanagem...

Precisa falar alguma coisa?


E agora, com vocês...

... depois da mulher melancia, mulher samambais e tantas outras, eis que surge ela, a mulher alho!!


Escova, não!

Acreditem se quiser, mas a estória é veridica!

Uma amiga, que por razões óbvias não citarei o nome, conheceu um cara, e começaram a namorar. Normal. Com uma semana, o cara resolve terminar tudo:

- Olha, você é uma menina fantastica, é linda, tem um papo massa, mas não dá...
- Mas por que não dá?
- É que você dá escova no cabelo.
- !!!!!!!!!
- É sério. Eu não namoro com meninas que dão escova. Não consigo.
- !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
- Sabe, eu preciso de uma namorada que vá pra praia e não fique só bebendo cerveja na barraca. Ela tem que ficar na areia também, tem que se molhar, mergulhar no mar comigo, não pode ter preocupação com cabelo, daí que fica difícil namorar uma menina que dá escova. Você me entende?
- !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
- Eu acho melhor eu ir embora...

E assim chegou ao fim o namoro, sem que minha amiga conseguisse dizer uma palavra sequer. E aí que pergunto a vocês, parcos seguidores, o que dizer de um cara desses? Jorginho, profundo conhecedor da psique humana, manifestai-vos.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Desculpa...

Eu tinha dois posts hoje. Juro! Mas não anotei. Achei que eu, que tenho um memoria prodigiosa, não iria esquecer. Mas esqueci! Foi mal.

Por que que a gente é assim?

Hoje eu tava conversando com uma amiga, e tivemos mais ou menos o seguinte dialogo:

- Drumond! Encontrei ontem um cara que não via a um tempão, um cara com quem já tinha ficado muito tempo atras, e era super apaixonada. Daí, depois de perguntar como eu ia e tal, ele falou, pô, velho, vamos sair e tomar uma cerveja uma hora dessas.
- E você, disse o que?
-Po, cara, nem dá... sabe o que é, eu casei, e ai nem rola, saca.

Ela fala isso com os olhinhos apertados e a maior cara de sofrimento, e aí eu pergunto:

- Sim, mas você falou com ele assim mesmo, com essa cara de desespero? Tipo, cara, eu me fudi, casei, a pior merda da minha vida, e agora me encontro presa, enclausurada. Não fosse por isso, te juro, te dava um beijo agora mesmo, iriamos pra um motel e eu tiraria toda a sua roupa e transariamos o resto do dia?
-Va se fuder, Drummond!

Mas é verdade. Por que a gente sempre faz cara de sofrimento quando pedem pra gente fazer algo que a gente nem ta a fim de fazer? Por que sempre que a gente ta doido pra chegar em casa cedo pra assistir aquele filme que so vai passar hoje a gente diz: Eu TENHO que ir pra casa? E sempre com o olhar de quem ta indo pra forca? Por que não falar a verdade: Tô indo! Por que? Porque tô a fim, oras. Porque ja passei tempo demais aqui e agora to a fim de ir!

Eu tenho um amigo. Juan. Ele é Suiço, mas de sangue latino. Ao menos em parte. Um dia ele tava com a gente bebendo e tal, e no auge da diversão, ele resolve ir embora. Todos gritam: Ah, não, você TEM que ir mesmo? Por que você PRECESA ir? Não PODE ficar mais um pouco? E ele responde com uma calma Suiça: Gente, eu não tenho que ir, eu quero ir. É diferente! Juan é desse tipo. Ele não entende porque a gente, do lado Sul do Equador, tem essa mania de falar o que não pensa, fingir que esta sendo forçado a fazer algo que quer fazer, essas coisas que a gente faz mesmo.

Bom, é isso, eu até tinha mais coisa pra escrever, mas eu tenho que ir agora. Desculpa. Sabe como é, eu preciso ir trabalhar e tal. Queria ficar e escrever um outro post, mas... não rola!

segunda-feira, 11 de maio de 2009

A Revolta dos Geeks

Nerds do mundo inteiro, uní-vos! E cantem!

Todo mundo sabe quem é Susan Boyle, não vou cansar vocês explicando o óbvio. Mas agora surge no mesmo programa, sua versão masculina. Um entregador de pizza que nunca havia cantado em publico, com verdadeiro pavor de palco, faz meio mundo de gente chorar e já é, ele também, responsável por um imenso número de visitas no You Tube.

Quem está sorrindo de ponta a ponta com isso? Simon Cowell, idealizador do programa e detentor de tudo o que vier dele.

Vejam o vídeo no link abaixo.

http://www.youtube.com/watch?v=7hQKdbO863s
Isso chegou agora de manhã pra mim. Por que todo mundo acha que bizarrices com o inglês tem que ser enviadas pra mim?

domingo, 10 de maio de 2009

Bromance

Ontem fui ao cinema assistir Eu Te Amo, Cara. Tinha lido sobre ele na Veja, e achei interessante conferir. Pra quem ainda não viu, é a estória de um cara que, às vésperas de seu casamento, descobre que não tem um único amigo próximo, consequentemente, um padrinho. E resolve sair à caça de um amigo.

A princípio parece ser um filme descartável, daqueles que você assiste, se diverte, dá algumas boas risadas e uma semana depois não se lembra de mais nada (alguém aqui lembra dos filmes que Meg Ryan fez com Tom Hanks? Sim, foram mais de um!). Mas não é. Ao menos não foi pra mim. Fiquei pensando na proposta dele em ser o primeiro filme a colocar a "Bromance" como estória principal, e na definição dada pela crítica Isabela Boscov à palavra Bromance (a mistura de 'brother com romance'): o amor intenso, estritamente não gay, entre homens heterossexuais. Não sei se é uma definição pessoal dela, ou se foi pescada de algum crítico americano, mas me faz pensar em duas coisas:

Primeiro: É legal que um país sabidamente conservador, onde a distancia (fisica, inclusive) é algo valorizado, esteja fazendo filmes, no inicio timidamente, agora mais explicitamente, sobre homens que se tocam, se abraçam, (ainda não) se beijam e dizem 'Eu te amo'. Isso sem nenhuma conotação sexual. É mais legal ainda ver que essa mudança ocorre não só lá, mas aqui também, um país latino, e até por isso, machista. Ou você vai me dizer que nunca abraçou, beijou e/ou disse 'Eu te amo' a um amigo?

Segundo: É chato que uma mudança como essa tenha, ainda, uma certa dose de preconceito, desde a sua definição. Eu não sei como é lá nos EEUU. Na verdade, eu não sei nem como é aqui no Brasil, embora eu espere mesmo que as coisas estejam mudando. Mas sei como é na minha turma e em algumas outras turmas. E eu, que sou o mais velho da turma, e já tive outras turmas, vejo uma mudança grande, não só de atitude, mas de pensamento mesmo. Há 20 anos atrás praticamente não se via um heterossexual ter um amigo gay. O cara podia até achar o outro um cara legal e tal, mas ser amigo era 'queimação de filme'. Com o passar do tempo e a onda do políticamente correto, passou a ser massa ter/afirmar que tinha um amigo gay, nem que fosse só pra dizer 'Eu não tenho preconceito, tenho até um amigo gay', como uma minoria faz até hoje com o amigo negro. Ate que hoje em dia, e aí eu repito, não sei se é uma mudança geral, ou se restrita a alguns grupos, mais e mais gays e não gays tem se tornado amigos de verdade. Sem que se precise diferenciar isso. Não se é amigo do cara mesmo sendo ele gay. Se é amigo, e pronto! Na minha turma, que tem gays e não gays, todo mundo se gosta genuinamente, se curte, se ajuda, se abraça, se beija e diz 'Eu te amo' mesmo.

Dai que eu proponho, dona Isabela Moscov, que a senhora modifique sua definição de 'Bromance', passando a ser algo do tipo 'o amor intenso, estritamente não sexual, entre homens'.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Eu não me encaixo!

Hoje fui numa festa de aniversário. Não que eu estivesse particularmente a fim de ir, mas sabe como é, inicio de bem, err, hum, vá lá, namoro, é assim mesmo, né? você faz coisas que nunca fez, vai a lugares que nunca foi, interage com pessoas que nunca viu, é uma beleza.

A festa foi legal, mesmo. Não quero ser leviano... Me diverti, e tal, conheci melhor algumas pessoas que apenas tinha visto antes, mas fiquei com uma sensação de estar preso num estereótipo que eu não me encaixo... explico:

Na sala, os meninos todos num canto, bebendo vinho ou Coca Cola e discutindo Diana Krall e coisas afins. Do outro lado, as meninas todas reunidas fazendo o que meninas fazem quando estão reunidas: muitos gritinhos, muita risada, muita musica cantada em coro etc. No som, uma seleção de Maria Rita, Ana Carolina, Fernanda Takai e por aí vai.

O pai do aniversariante chegou, meio que sacou que eu tava um tanto perdido e perguntou: Vai uma cerveja aí não? É verdade, ninguem estava bebendo cerveja na sala, só eu! Quando a a minha acaba, vou até a cozinha "pra saber onde jogar a latinha vazia" e o que vejo? A mesa da cozinha entupida de latinas vazias, homens e mulheres sentados à mesa, os caras falando de futebol, batucando Burguesinha, clima de boteco mesmo. O pai do aniversariante me vê e grita, "abre aí o freezer, que ainda deve ter umas cinco... duzias". E eu pego minha cerveja, e por um instante eu penso, e grito em silencio: Eu não sou do vinho, eu não ouço Diana Krall, não tenho camisa da Diesel, eu não pertenço à sala, caralho. Eu sou da cozinha, da cerveja, do palavrão gritado. I don't fit in!!

Após o desabafo silencioso eu volto pra sala. E Maria Rita tá cantando, Mande notícias do mundo de lá, diz quem fica...

Como uma dor de barriga...

Sabe aquela dor de barriga, que dá e passa? Pois é, sempre tive medo de começar um blog, e no meio do caminho descobrir que não tenho saco, e tal, e parar. Por isso, não queria que ninguem soubesse ate que eu mesmo soubese que era isso - eu tenho um blog. Daí pedi ajuda a Pablo (ainda não sei linkar, mas vcs sabem de quem eu falo): "Olha só, não é nada definitivo, pelo contrário. Mas não sei mexer em nada, sou verde mesmo, então preciso de sua ajuda. Me dá uns toques, me ensina umas coisas, depois, se vingar, eu falo pra galera. Pode ser?" E ele, "Claro, negão, pode deixar que eu te ensino"...

E aí eu vejo meu nome rolando nos 'bloguis dos brodis', ja tem gente me seguindo, ja fui linkado (!), e eu pergunto, e agora? Se a vontade passar? Olha a pressão!

Pablo, I hate you!

É iso aí...

Então é isso, eu resolvi começar um blog. E escolhi a pior época do mundo pra fazê-lo. Como vocês devem ter notado pelo nome do blog, ele deve se alimentar de momentos de socialização, de amizade, de boteco, de empada com birita mesmo. Mas como socializar numa cidade que só chove, chove e chove?

Ontem, por exemplo, foi um dia foda! Não dava pra sair de casa pra não ter que enfrentar três horas de engarrafamento de qualquer lugar pra qualquer lugar. A Telemar resolveu que só completaria uma ligação se fosse de um telefone seu para outro também seu, universidades cancelaram parte de suas aulas, ou seja, a cidade parou simplesmente. Como, no meio disso tudo, iria escrever algo? De onde viria a inspiração? Por isso esse hiato imenso entre o inicio do blog, e essa postagem.

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Tá bom, não foi só por isso, ja que o diluvio foi ontem e eu ja tinha criado o blog havia alguns dias antes. Mas é que eu tive um fim de semana estilo Tom Cruise, em Eyes Wide Shut... se é que me entendem. E eu não sou nenhum Lucas Lima... se é que me entendem... Então, não rolou, foi isso. Sorry.