sábado, 29 de agosto de 2009

Onde está Belchior?


Pois é, está é a perguta mais repetida depois de Quem matou Odete Roitman. O homi sumiu, deixando pra trás carros, seu atelié de pintura, tudo... E as piadas em cima do fato começam a aparecer (numa delas, dizem que ele está na ilha de Lost). Eu encontri ele na capa do St. Peppers, album classico dos The Beatles. Será que você consegue?

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

É melhor desenrolar o papel higiênico por cima ou por baixo?

Nunca tinha pensado nisso, até ler esse texto.

Os mais “avançados” testes de latrinas e mictórios indicam que é por cima é o método mais correto. Nos banheiros de hotéis o rolo fica disposto dessa forma. Um dos grandes fabricantes de papel higiênico do país, a empresa Santher, também afirma que essa é a melhor posição. Mas, claro, uma coisa tão íntima e pessoal não estaria imune a controvérsias. Enquanto a maioria dos homens prefere desenrolar por cima, as mulheres optam pela posição inversa. Nos Estados Unidos, existe até um site para votar pelo americanway de colocar o papel (www.thegreatamericantoiletpaperdebate.com).

AS VANTAGENS DE FICAR POR CIMA
A ponta livre do papel é facilmente identificável, estando geralmente em repouso sobre o rolo. Mesmo se você tentar deixá-la fora do campo de visão, virada para a parede, o papel vai acabar rolando e ela ficará suspensa, mas pela frente e bem visível! Mesmo com apenas uma mão livre para fazer o que tem que fazer, a disposição por cima leva vantagem. Após o puxão, o rolo pára quase imediatamente, deixando a ponta livre disponível para o próximo momento de aperto.

POR BAIXO
O papel já precisa estar bem desenrolado para que a ponta apareça por trás do rolo e entre no campo de visão. E, se o rolo não estiver desenroscado o suficiente, pior: você terá que apelar para o tato para encontrar a ponta... Muitas vezes, ao dar o puxão para o lado, o rolo tende a continuar girando. Resultado: um bolo de papel desenrolado no chão.

Adaptado do texto de LUIZ FUJITA

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

The Docksiders

Eu tenho uma banda com o nome acima. Na verdade não TENHO, isso seria de uma megalomania que não combina comigo, afinal não tenho vocação pra Compadre Washington, ou Cal Adan, então corrigindo, eu canto numa banda.

Até o inicio do ano era uma banda de POP Rock anos 80. O nome Docksiders veio do fato de que eu, até o inicio do ano, era a única pessoa na face da Terra que ainda tinha um sapato Docksider, da Samello mesmo. Daí você aplica a propriedade transitiva da matemática (não lembra mais disso? Mau você!). Se a banda toca anos 80, e o Docksider era um ícone dos anos 80, a banda tem que se chamar The Docksiders. Elementar, meu caro Watson.

Mas por que a referencia "até o início do ano"? Por que os sapatos Docksiders estão voltando com força total, basta ver as vitrines dos Shoppings. Com isso, a gente também se livrou da escravidão imposta pelo nome, e agora somos uma banda baseada nos anos 80, mas com pitadas leves dos 60, 70, 90 e 00.

Todo esse prefácio (!!!) é pra convidar vocês para nos assistir ao vivo, enquanto ainda tocamos em barzinhos a preços módicos. Sim, porque nós temos a pretenção e a intenção de nos tornarmos a Ivete Sangalo do POP Baiano. Enquanto esse dia não chega, você pode conferir a gente ali no Rio Vermelho, na Rua do Meio (aquela da companhia da Pizza, conhece?), todas as quintas feiras no bar Porto Caymmi, a partir das 21h. O couvert é baratinho: 3 real, se quiser sentar perto da banda, ou 2 real se quiser sentar mais afastado. Taí a dica.

ah, o repertório? Queen, Cure, Dire straits, Prince, Michael Jackson, Marley, Oasis, Men at Work, e por aí vai... além dos brasileiros, claro.

"Eu voltei, agora pra ficar..."

É isso aí, tô de volta, em estilo Robertão, o rei do POP Brazuca. A luta foi dificil, árdua, foram momentos negros, o inimigo cercava por todos o lados e houve muitas baixas. Mas as forças aliadas chegaram a tempo de socorrer este soldado, que agora, recuperado, está de volta e promete, como diria Scarlet O'Hara:

Eu juro por Tara que nunca mais deixarei de postar, nem se tiver que roubar, matar ou mentir, jamais se passarão dois dias sem que haja ao menos um post na minha vida.

Portanto, meus caros, espalhem aos quatro cantos, façam chegar a cada blog, amigo ou inimigo, a cada Twitter, comunidade orkutiana, MSN e o escambau... que eu voltei!