Uma dona de casa com o coração partido conseguiu transformar sua dor em um pesadelo para seus vizinhos. Tudo porque ela decidiu ouvir Bon Jovi para superar o seu divórcio.
A inglesa Amanda Durkin, 35 anos, tocava "Livin' On Prayer" e "Bad Medicine" como uma forma de suportar a dor da separação. No entanto, ela ouvia as canções das 11 horas da noite até a manhã seguinte. E o ritual se repetiu por seis meses. As primeiras reclamações apareceram em 14 de abril do ano passado, logo que o marido de Durkin a abandonou.
Os vizinhos chegaram a instalar equipamentos para monitorar o nível do barulho. "Obtivemos as gravações e constatamos que o barulho provocado pela execução da música era alto para o período da noite", disse o promotor Vincent Blake Barnard.
Durkin confirmou que havia recebido reclamações, mas, por causa de seus sentimentos feridos, decidiu ignorar os apelos dos vizinhos.
quarta-feira, 31 de março de 2010
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Reginaldo Lombardi Leme
Lombardi morreu. Meu blog também tinha morrido. Mas hoje eu resolvi ressucita-lo em homenagem a esse cara, que faz parte do inconsciente coletivo de todos nós...
Vendo uma das inúmeras fotos que agora circulam em todo canto pela net, percebi algo curioso. Vocês hão de concordar comigo... Lombardi é pai de Reginaldo Leme. Tem que ser. Olha aí embaixo e me diga se eu to ficando doido.
É com você, Silvio!!!
Vendo uma das inúmeras fotos que agora circulam em todo canto pela net, percebi algo curioso. Vocês hão de concordar comigo... Lombardi é pai de Reginaldo Leme. Tem que ser. Olha aí embaixo e me diga se eu to ficando doido.
É com você, Silvio!!!
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Oremos
Dizem que o mundo vai acabar em 2012, mas o sinais ja começam a surgir... basta ver os acontecimentos das ultimas duas semanas.
Juliana fica (muito) doente, Patrick Swayze morre, eu volto a morar sozinho (sim, é verdade), e até Emilia, a do Sítio, se foi. Precisa de mais sinais? O único sentido de normalidade dos últimos dias, e que ironicamente nos dá um alento e um pouco de esperança, veio de Jorginho, que (mais uma vez) marcou uma saída, fez todo mundo esperar e deu o cano...
Como, aliás, ele diria, oremos...
Juliana fica (muito) doente, Patrick Swayze morre, eu volto a morar sozinho (sim, é verdade), e até Emilia, a do Sítio, se foi. Precisa de mais sinais? O único sentido de normalidade dos últimos dias, e que ironicamente nos dá um alento e um pouco de esperança, veio de Jorginho, que (mais uma vez) marcou uma saída, fez todo mundo esperar e deu o cano...
Como, aliás, ele diria, oremos...
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terça-feira, 15 de setembro de 2009
Susto
Ontem à noite tomei um susto. Grande. Alguém de quem gosto muito tá dodói... Força!
Ah, e pra completar... Patrick Swayze subiu no telhado!
Que chato isso!
Ah, e pra completar... Patrick Swayze subiu no telhado!
Que chato isso!
Num restaurante da cidade...
Todo mundo sabe que comida chinesa é sinonimo de comida farta, né? Alguem aqui ja conseguiu na vida sair de um desses restaurantes sem carregar algo? Pois é. Pior que o mico de sair com comida é o mico de faltas lexico quando se pede embalagem (e se é sacaneado pelo 'amigo'):
A: Garçon!
B: Pois não?
A: Você por favor retira tudo e coloca numa 'marmita'?
C: Por que numa marmita, Drummond. Vai comer amanhã na 'obra'?
B: He, he, he.
C: He, he, he.
A: Vão se fuder, os dois.
A: Garçon!
B: Pois não?
A: Você por favor retira tudo e coloca numa 'marmita'?
C: Por que numa marmita, Drummond. Vai comer amanhã na 'obra'?
B: He, he, he.
C: He, he, he.
A: Vão se fuder, os dois.
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quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Bobagens.com
Quarto gol do Brasil, terceiro de Nilmar... segue-se o seguinte diálogo:
- É, tem gente que é iluminado mesmo...
- Não só gente, ne?
- Como assim?
- Os vaga-lumes também são seres iluminados.
- Meu deus...
- É, tem gente que é iluminado mesmo...
- Não só gente, ne?
- Como assim?
- Os vaga-lumes também são seres iluminados.
- Meu deus...
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quarta-feira, 9 de setembro de 2009
sábado, 29 de agosto de 2009
Onde está Belchior?
Pois é, está é a perguta mais repetida depois de Quem matou Odete Roitman. O homi sumiu, deixando pra trás carros, seu atelié de pintura, tudo... E as piadas em cima do fato começam a aparecer (numa delas, dizem que ele está na ilha de Lost). Eu encontri ele na capa do St. Peppers, album classico dos The Beatles. Será que você consegue?
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Questões
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
É melhor desenrolar o papel higiênico por cima ou por baixo?
Nunca tinha pensado nisso, até ler esse texto.
Os mais “avançados” testes de latrinas e mictórios indicam que é por cima é o método mais correto. Nos banheiros de hotéis o rolo fica disposto dessa forma. Um dos grandes fabricantes de papel higiênico do país, a empresa Santher, também afirma que essa é a melhor posição. Mas, claro, uma coisa tão íntima e pessoal não estaria imune a controvérsias. Enquanto a maioria dos homens prefere desenrolar por cima, as mulheres optam pela posição inversa. Nos Estados Unidos, existe até um site para votar pelo americanway de colocar o papel (www.thegreatamericantoiletpaperdebate.com).
AS VANTAGENS DE FICAR POR CIMA
A ponta livre do papel é facilmente identificável, estando geralmente em repouso sobre o rolo. Mesmo se você tentar deixá-la fora do campo de visão, virada para a parede, o papel vai acabar rolando e ela ficará suspensa, mas pela frente e bem visível! Mesmo com apenas uma mão livre para fazer o que tem que fazer, a disposição por cima leva vantagem. Após o puxão, o rolo pára quase imediatamente, deixando a ponta livre disponível para o próximo momento de aperto.
POR BAIXO
O papel já precisa estar bem desenrolado para que a ponta apareça por trás do rolo e entre no campo de visão. E, se o rolo não estiver desenroscado o suficiente, pior: você terá que apelar para o tato para encontrar a ponta... Muitas vezes, ao dar o puxão para o lado, o rolo tende a continuar girando. Resultado: um bolo de papel desenrolado no chão.
Adaptado do texto de LUIZ FUJITA
Os mais “avançados” testes de latrinas e mictórios indicam que é por cima é o método mais correto. Nos banheiros de hotéis o rolo fica disposto dessa forma. Um dos grandes fabricantes de papel higiênico do país, a empresa Santher, também afirma que essa é a melhor posição. Mas, claro, uma coisa tão íntima e pessoal não estaria imune a controvérsias. Enquanto a maioria dos homens prefere desenrolar por cima, as mulheres optam pela posição inversa. Nos Estados Unidos, existe até um site para votar pelo americanway de colocar o papel (www.thegreatamericantoiletpaperdebate.com).
AS VANTAGENS DE FICAR POR CIMA
A ponta livre do papel é facilmente identificável, estando geralmente em repouso sobre o rolo. Mesmo se você tentar deixá-la fora do campo de visão, virada para a parede, o papel vai acabar rolando e ela ficará suspensa, mas pela frente e bem visível! Mesmo com apenas uma mão livre para fazer o que tem que fazer, a disposição por cima leva vantagem. Após o puxão, o rolo pára quase imediatamente, deixando a ponta livre disponível para o próximo momento de aperto.
POR BAIXO
O papel já precisa estar bem desenrolado para que a ponta apareça por trás do rolo e entre no campo de visão. E, se o rolo não estiver desenroscado o suficiente, pior: você terá que apelar para o tato para encontrar a ponta... Muitas vezes, ao dar o puxão para o lado, o rolo tende a continuar girando. Resultado: um bolo de papel desenrolado no chão.
Adaptado do texto de LUIZ FUJITA
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Inutilidades
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
The Docksiders
Eu tenho uma banda com o nome acima. Na verdade não TENHO, isso seria de uma megalomania que não combina comigo, afinal não tenho vocação pra Compadre Washington, ou Cal Adan, então corrigindo, eu canto numa banda.
Até o inicio do ano era uma banda de POP Rock anos 80. O nome Docksiders veio do fato de que eu, até o inicio do ano, era a única pessoa na face da Terra que ainda tinha um sapato Docksider, da Samello mesmo. Daí você aplica a propriedade transitiva da matemática (não lembra mais disso? Mau você!). Se a banda toca anos 80, e o Docksider era um ícone dos anos 80, a banda tem que se chamar The Docksiders. Elementar, meu caro Watson.
Mas por que a referencia "até o início do ano"? Por que os sapatos Docksiders estão voltando com força total, basta ver as vitrines dos Shoppings. Com isso, a gente também se livrou da escravidão imposta pelo nome, e agora somos uma banda baseada nos anos 80, mas com pitadas leves dos 60, 70, 90 e 00.
Todo esse prefácio (!!!) é pra convidar vocês para nos assistir ao vivo, enquanto ainda tocamos em barzinhos a preços módicos. Sim, porque nós temos a pretenção e a intenção de nos tornarmos a Ivete Sangalo do POP Baiano. Enquanto esse dia não chega, você pode conferir a gente ali no Rio Vermelho, na Rua do Meio (aquela da companhia da Pizza, conhece?), todas as quintas feiras no bar Porto Caymmi, a partir das 21h. O couvert é baratinho: 3 real, se quiser sentar perto da banda, ou 2 real se quiser sentar mais afastado. Taí a dica.
ah, o repertório? Queen, Cure, Dire straits, Prince, Michael Jackson, Marley, Oasis, Men at Work, e por aí vai... além dos brasileiros, claro.
Até o inicio do ano era uma banda de POP Rock anos 80. O nome Docksiders veio do fato de que eu, até o inicio do ano, era a única pessoa na face da Terra que ainda tinha um sapato Docksider, da Samello mesmo. Daí você aplica a propriedade transitiva da matemática (não lembra mais disso? Mau você!). Se a banda toca anos 80, e o Docksider era um ícone dos anos 80, a banda tem que se chamar The Docksiders. Elementar, meu caro Watson.
Mas por que a referencia "até o início do ano"? Por que os sapatos Docksiders estão voltando com força total, basta ver as vitrines dos Shoppings. Com isso, a gente também se livrou da escravidão imposta pelo nome, e agora somos uma banda baseada nos anos 80, mas com pitadas leves dos 60, 70, 90 e 00.
Todo esse prefácio (!!!) é pra convidar vocês para nos assistir ao vivo, enquanto ainda tocamos em barzinhos a preços módicos. Sim, porque nós temos a pretenção e a intenção de nos tornarmos a Ivete Sangalo do POP Baiano. Enquanto esse dia não chega, você pode conferir a gente ali no Rio Vermelho, na Rua do Meio (aquela da companhia da Pizza, conhece?), todas as quintas feiras no bar Porto Caymmi, a partir das 21h. O couvert é baratinho: 3 real, se quiser sentar perto da banda, ou 2 real se quiser sentar mais afastado. Taí a dica.
ah, o repertório? Queen, Cure, Dire straits, Prince, Michael Jackson, Marley, Oasis, Men at Work, e por aí vai... além dos brasileiros, claro.
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